Os grupos étnicos que viviam no interior da Guiné antes da chagada dos mandingas no Séc. XIII, viviam em grupo e adoptam quase o mesmo sistema administrativo do império do Mali ou dos Mandingas, reconheciam a soberania do imperador: Reino ou organização de chefes e respeitavam a soberania do rei e a sua corte.
"Ó Noite misericordiosa, coroada no trono das Constelações (...) Tu, que ressuscitas dos sepulcros solenes do Passado, tantas Esperanças, tantas Ilusões e tamanhas Saudades (...) Fecunda-me dos fluídos magnéticos do grande Sonho das tuas Solidões, dá-me as tuas brumas paradisíacas (...) todos os surdos soluços que rugem e rasgam o majestoso Mediterrâneo dos teus evocativos e pacificadores Silêncios!” (* Evocações, 1898, in "EMPAREDADO", Cruz e Sousa *1861 +1898)
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
II. POVOAMENTO DA GUINÉ-BISSAU
Os grupos étnicos que viviam no interior da Guiné antes da chagada dos mandingas no Séc. XIII, viviam em grupo e adoptam quase o mesmo sistema administrativo do império do Mali ou dos Mandingas, reconheciam a soberania do imperador: Reino ou organização de chefes e respeitavam a soberania do rei e a sua corte.
Um comentário:
Este espaço busca ser um lugar de interação com contribuições em temas relacionados às Culturas Afroameríndias, suas diversas manifestações e contextos. Nos campos de exposição, apresento em forma de reflexões alguns textos sociais, históricos, políticos, teológico-religiosos e educativos. Também o universo das artes e literaturas são outras referências, leituras e aprofundamentos, conforme este processo de interlocução dialógica em construção.
Agradeço-lhe pelo interesse em reconhecimento e atenção ao nosso trabalho!
Atenciosamente,
Reinaldo.
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