Neste pequeno trabalho de pesquisa, conclui que o país ainda não consegue explorar a parte considerável da sua história, facto que é provocado por incumprimento ou pela falta de interesse por parte da autoridade competente, em desenvolver principalmente o sector da cultura em geral e o da literatura em particular. A Guiné-Bissau continua ainda com a falta de casa de edições, bibliotecas públicas e fraco dinamismo da União Nacional de Artistas e Escritores.
A insídia dos princípios da politica ideológica predefinida para pôr em marcha a luta da independência, pelos egocêntricos, ambicionastes do PAIGC, constitui o sítio de todo sistema produtivo do País. O reencontro da realidade para melhor projectar o desenvolvimento, exige uma participação efectiva na vida política de todos para poder definir de maneira sã as estratégias do desenvolvimento.
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Este espaço busca ser um lugar de interação com contribuições em temas relacionados às Culturas Afroameríndias, suas diversas manifestações e contextos. Nos campos de exposição, apresento em forma de reflexões alguns textos sociais, históricos, políticos, teológico-religiosos e educativos. Também o universo das artes e literaturas são outras referências, leituras e aprofundamentos, conforme este processo de interlocução dialógica em construção.
Agradeço-lhe pelo interesse em reconhecimento e atenção ao nosso trabalho!
Atenciosamente,
Reinaldo.